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NOTÍCIA
De acordo com a pesquisa, feita de 4 a 6 de julho o custo médio do cesto é de R$ 2.157,86. No mês de junho, o cesto custava R$ 2.166,80. Na comparação com julho de 2021, quando o custo do cesto foi de R$ 1.783,96, observa-se aumento de 20,96%.
O preço da cesta básica acompanha a tendência do cesto de forma mais expressiva. Nessa cesta, formada por 13 itens, a análise conjunta Unochapecó/Sicom Pesquisas identificou queda de 4,76% de junho para julho. No mês de junho, a cesta custava R$ 597,07 e para este mês, o custo passou para R$ 539,36. Em 12 meses há elevação de custo em 18,10%.
Enquanto em 12 meses o cesto registrou o aumento de 20,96% e a cesta chegou a 18,10%, um dos indicadores que mede a inflação, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) chegou, no percentual acumulado, a 11,92%.
Foi constatado que as maiores baixas que contribuíram para a queda do preço final do cesto foram do tomate comum, com redução de 50,71%, e da laranja suco, que ficou 39,40% mais barata. Já os produtos que mais apresentaram aumento de preço neste mês foram o leite integral longa vida (24,28%) e o açúcar mascavo (19,64%). Neste mês, uma família chapecoense necessita de 1,78 salário mínimo (líquido) para adquirir o cesto de produtos básicos.
NOS GRUPOS/SUBGRUPOS
A pesquisa verificou que os produtos in natura lideraram a queda do cesto de produtos básicos, com redução de 11,19%. Também foi identificada queda no preço dos produtos industrializados, de 0,48%. Os artigos de higiene caíram em 1,93% e os materiais de limpeza diminuíram em 2,57%. Os produtos semi-industrializados registraram aumento de 4,24%. Já o grupo de serviços tarifados, como energia elétrica, água e gás de cozinha, teve aumento de preços na ordem de 3,52%.
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"Diminui custo do cesto de produtos básicos em Chapecó"
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