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NOTÍCIA
No início do encontro, a propósito de documento sobre o assunto enviado aos 40 deputados estaduais, o presidente do CEC, Marcos Antonio Barbieri, afirmou que a instituição não é contra destinar recursos ao ensino superior, mas questiona a maneira como está o projeto e a forma apressada de condução da medida. “É preciso discutir melhor, mensurar o que será aplicado e como”, argumentou o empresário.
Para Barbieri, é necessária uma solução segura, mesmo que demore, mas de longo prazo, de Estado e não de um governo, considerando a infinidade de demandas que Santa Catarina possui, além do ensino médio em setores como saúde e infraestrutura. “O setor produtivo de forma alguma é contra o modelo das instituições comunitárias, mas questiona a forma como o projeto do governo vem sendo conduzido”, asseverou o presidente do CEC.
SENTIDO PÚBLICO
O reitor da Unochapecó inicialmente lembrou que grandes grupos privados, inclusive com recursos do exterior, avançam no controle de instituições que atuam na educação brasileira. Em seguida destacou o sentido público que possuem as instituições comunitárias, hoje reconhecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Também assinalou que em Chapecó atuam no ensino superior 37 instituições.
Sobre o projeto Universidade Gratuita, Claudio Jacoski disse que a previsão de 25% do orçamento para as faculdades particulares e de 75% para as comunitárias favorece as instituições privadas. Especificou se essa relação passar para 30% e 70% “pode encerrar atividades das universidades comunitárias”. Salientou, ainda, que o segmento comunitário mantém projetos de pesquisa e extensão, mestrados e doutorados e tem o constante acompanhamento do Ministério Público.
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"Dirigentes da Unochapecó falam no Centro Empresarial sobre projeto Universidade Gratuita"
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