Nenhum {{ ((ar.dados.numero_anuncios.guia<10)?'0'+ar.dados.numero_anuncios.guia : ar.dados.numero_anuncios.guia ) }} {{ ((ar.dados.numero_anuncios.guia > 1)?'anúncios cadastrados':'anúncio cadastrado') }}
Nenhum {{ ((ar.dados.numero_anuncios.cla<10)?'0'+ar.dados.numero_anuncios.cla : ar.dados.numero_anuncios.cla ) }} {{ ((ar.dados.numero_anuncios.cla > 1)?'anúncios cadastrados':'anúncio cadastrado') }}
Nenhum {{ ((ar.dados.numero_anuncios.emp<10)?'0'+ar.dados.numero_anuncios.emp : ar.dados.numero_anuncios.emp ) }} {{ ((ar.dados.numero_anuncios.emp > 1)?'anúncios cadastrados':'anúncio cadastrado') }}
Nenhum {{ ((ar.dados.numero_anuncios.banner<10)?'0'+ar.dados.numero_anuncios.banner : ar.dados.numero_anuncios.banner ) }} {{ ((ar.dados.numero_anuncios.banner > 1)?'anúncios cadastrados':'anúncio cadastrado') }}
NOTÍCIA
Neste ano, o estado registrou 14 óbitos, representando uma taxa de letalidade total de 7,7%. A maior taxa foram casos confirmados pelas meningites tuberculose (33%) e por hemófilo (33%), seguida pela meningite pneumocócica (30%). Os dados constam no mais recente Informe Epidemiológico das Meningites, publicado pela Diretoria da Vigilância Epidemiológica (DIVE) da SES.
“A maneira mais eficaz de prevenção da meningite é por meio da vacinação. Diversas formas de meningite, especialmente as causadas por bactérias perigosas como o meningococo, pneumococo e Haemophilus influenzae tipo B (Hib), podem ser evitadas com vacinas específicas e seguras, disponíveis gratuitamente no calendário nacional de vacinação. Além da vacinação, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos com frequência e evitar compartilhar objetos pessoais que entrem em contato com a boca ou secreções respiratórias”, destaca João Augusto Fuck, diretor da DIVE.
Os grupos etários mais vulneráveis são crianças menores de 5 anos e adultos maiores de 60 anos de idade. A maior ocorrência de meningites por todas as etiologias foi em crianças até 4 anos de idade, com uma taxa de incidência de 7,7%. Já as crianças de 5 a 9 anos de idade representaram 4% dos casos. Nos adultos, apesar de 49% dos casos estarem concentrados em pessoas com 20 a 64 anos de idade, a taxa de incidência nestas faixas etárias foi entre 2,3% e 1,6%. A faixa etária de 65 a 79 anos concentrou 7,2% dos casos.
Em 2025, os casos da doença ocorreram em 56 municípios catarinenses distribuídos em todas as regiões de Saúde, com maior concentração na região litorânea, entre eles: Joinville, Itajaí e Florianópolis, respectivamente; seguidos pelos municípios de Navegantes, São José, Balneário Camboriú, Chapecó e Palhoça.
O que é meningite
A meningite é uma doença grave, de evolução rápida, que se caracteriza pela inflamação das membranas que recobrem o sistema nervoso central (meninges). Pode ser causada por diversos agentes infecciosos como bactérias, vírus, fungos e agentes não infecciosos, como traumatismos. As meningites de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública pela magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos. O período de transmissibilidade é variável, dependendo do agente infeccioso e da instituição do diagnóstico e tratamento precoce.
“Aqui no estado as meningites mais frequentes são por vírus, que tem menor gravidade do que as bacterianas. Os sinais e sintomas da doença variam de acordo com a idade de cada pessoa. Os sintomas clássicos são dor de cabeça, febre e vômitos que aparecem em crianças maiores. Nas crianças menores os sintomas são inespecíficos, como a falta de apetite, muita sonolência e muita irritação. Mas em todos os casos a febre alta é o principal sintoma. Na presença desses sinais, os pais devem procurar atendimento médico para obter o tratamento e diagnóstico precoce para evitar sequelas e até a morte”, alerta Sônia Faria, infectologista do Hospital Infantil Joana de Gusmão.
Principais sintomas da meningite:
Febre alta repentina
Dor de cabeça intensa
Pescoço rígido (dificuldade para mexer o pescoço)
Náusea e vômito
Sensibilidade à luz (fotofobia)
Confusão mental, sonolência ou dificuldade para acordar
Convulsões (em casos graves)
Manchas roxas na pele (principalmente em meningite meningocócica)
Em bebês: choro constante, moleira inchada, recusa de alimentação
Deixe seu comentário para a notícia:
"Secretaria da Saúde alerta para necessidade de vacinação contra a meningite"
ÚLTIMAS NOTÍCIAS DA CATEGORIA UTILIDADE PÚBLICA
09/05/2025 - Utilidade Pública
09/05/2025 - Utilidade Pública
09/05/2025 - Utilidade Pública
08/05/2025 - Utilidade Pública
07/05/2025 - Utilidade Pública