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NOTÍCIA
Para isso, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) já está orientando os municípios para organizarem o próprio método de vacinação, de acordo com a realidade local. Entre as ações, está a ida de profissionais de saúde até os locais de trabalho para realizar a aplicação da dose.
“Neste momento, a estratégia é direcionada a grupos de trabalhadores e profissionais que podem estar mais expostos a casos suspeitos ou confirmados de sarampo, de forma a garantir a proteção destas pessoas e reduzir o risco de disseminação do vírus do sarampo”, explica João Augusto Fuck, diretor da DIVE.
A forma mais eficaz de prevenir o sarampo é com a vacinação. A estratégia para intensificar o combate à doença no território catarinense começou em junho, com a aplicação da dose zero em crianças de 6 meses a 11 meses e 29 dias de idade. A ação para vacinar outros grupos com maior risco de exposição ao vírus segue nos próximos meses até dezembro de 2025.
A vacina contra o sarampo
De acordo com o Calendário Vacinal, do Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina tríplice viral protege contra o sarampo, além da caxumba e rubéola. O imunizante está disponível nas salas de vacina da rede pública para a faixa etária entre 12 meses e 59 anos de idade. Indivíduos até 29 anos de idade devem comprovar duas doses da vacina e, pessoas entre 30 a 59 anos de idade, devem comprovar uma dose da vacina. Ainda, crianças entre 6 a 11 meses de idade, devem receber a dose zero.
Em 2024, no Estado, a vacina da tríplice viral alcançou a meta estabelecida com 96,80% (crianças de 1 ano de idade). Em 2025, no primeiro trimestre, o registro foi de 93,23%.
Atenção aos sinais
Em Santa Catarina, o último surto de sarampo registrou 411 casos confirmados, de julho de 2019 (304 casos) a 2020 (107).
“Apesar de Santa Catarina não apresentar nenhum caso da doença desde 2020, reforçamos as medidas que fortaleçam a prevenção, a detecção precoce, a notificação e a resposta rápida, para a interromper uma possível circulação viral. Precisamos ficar atentos aos sinais e sintomas do Sarampo, que apresentam febre, manchas vermelhas no corpo, sempre associados a tosse, coriza ou conjuntivite, independentemente da idade e do histórico vacinal, especialmente em pacientes com viagens ao exterior ou contato de viajantes”, destaca Arieli Fialho, gerente de imunização da DIVE.
Estratégia de vacinação contra o sarampo
Junho: Introdução da dose zero em crianças entre 6 a 11 meses e 29 dias
Agosto: Trabalhadores de Portos, Aeroportos e Rodoviárias;
Setembro: Motoristas de aplicativos e táxis;
Outubro: Trabalhadores da rede hoteleira;
Novembro: Trabalhadores das indústrias;
Dezembro: Trabalhadores da saúde.
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"Combate ao Sarampo: Santa Catarina avança na estratégia de vacinação contra a doença"
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